Termas Atuscancha, Huayhuash – Dia 4

20 de julho de 2012
Acordamos as 6h, tomamos café da manhã as 6:30 e saímos as 7h.
Hoje o desnível foi tranquilo, apenas 400m, no Paso Portachuelo a 4750m. Acho que foi um dos dias mais tranquilos do trekking.

 

Pelo caminho muitos córregos congelados e vistas lindas dos nevados ao nosso redor Carnicero, Jurau, Trapezio, Cuyoc e Millpo… Também ao nosso lado esquerdo a Cordilheira Raura, que não faz parte da Cordilheira Huayhuash e ainda não tem acesso por trilhas.

 

 

Cordilheira Raura

De repente, já descendo para o acampamento da Laguna Viconga (4400m) ela surge ao fundo do vale. Azul e enorme! Acompanhamos sua margem a direita e avistamos a hidrelétrica dessa laguna.

 Laguna Viconga

 

É neste acampamento que ficamos perto das águas termais de Atuscancha. O nosso único banho quente de todo o trekking… Chegamos no acampamento antes das 14h e fomos nas termas. Ótimo poder relaxar um pouco…

 

 

 

Lá nas termas há duas piscinas, uma pequena que pode usar xampu e sabonete e a grande só para relaxar… É aconselhável você se lavar antes de entrar na piscina grande. Alguns do nosso grupo entraram direto na piscina grande e os gringos olharam com uma cara feia…

Acampamento Laguna Viconga (4400m)

Lá também há Coca-Cola, cerveja e outras guloseimas para comprar, inclusive sabonete e xampu… Chique hein?

 Termas Atuscancha
Piscina pequena onde pode usar xampu e sabonete

Ficamos tranquilos no acampamento, jantamos e fomos dormir…
Hoje foi um dia light!

8 comentários sobre “Termas Atuscancha, Huayhuash – Dia 4

  1. Elio

    Mô !!! Ficou sensacional a foto do rio azul turbulento sumindo na imensidão das montanhas e do vale amarelo…………demais !!!! Parabéns !!
    Bjs

  2. Cristiane Dias

    As fotos estão lindas!
    Amiga, vou confessar uma coisa. Acho que eu não aguentaria uma aventura como essa. Adoro estar em contato com a natureza, mas pra dormir, ainda prefiro o conforto de um quarto quentinho. 🙂
    Bjos

    1. Expedição Andando por aí...

      É… Tem que estar preparada a passar um pouquinho de perrengue… Mas depois de algumas 'aulas' na Patagônia e no Peru mesmo no trekking Quilcayhuanca, esses 10 dias foram, na minha opinião, o máximo de dias a ficar dormindo em barraca. Mais que isso acho que não aguento!!! Mas foi uma experiência ótima! Pelo menos descobri meu limite!!!

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